Informativo Semanal

 
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Decoração de vitrines

A Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios de Maringá, com apoio do Sivamar e do Senac, promove, no dia 16, uma palestra gratuita sobre “Como decorar vitrines”. Será às 19 horas, na sede do Sivamar. As instrutoras Jackline Altoe e Tatiana Rainieri abordarão temas como planejamento do espaço físico, destaque dos produtos, utilização de manequim, decoração da vitrine, utilização de luz e cores. Informações e inscrições pelo telefone (044) 3026-4444. As vagas são limitadas

 

Happy Hour Executivo

E no próximo dia 17, às 19 horas, o Sivamar realiza um Happy Hour Executivo com empresários para apresentação do portfólio da Boa Vista SCPC. O tema será “Desafios e oportunidades para o ciclo de negócios”. Com um posto de atendimento na sede do Sivamar, a ACP/Boa Vista SCPC oferece uma série de serviços voltados à segurança nas vendas, com suporte e proteção ao crédito e apoio aos negócios. Venha conhecer os principais benefícios para os seus negócios que só o Sivamar e a Boa Vista SCPC oferecem. Informações pelo telefone (44) 3026-4444.

 

Certificado Digital

Certificado Digital e e-CNPJ a preços especiais. Este é um dos novos serviços que o Sivamar está oferecendo a seus associados. O Certificado Digital é o documento eletrônico que garante validade jurídica às transações online e a troca virtual de documentos. Já a versão digital do CNPJ permite à pessoa jurídica realizar operações na internet em nome da empresa. Este certificado é vinculado à Receita Federal e deve ser emitido para o representante legal da empresa cadastrado neste órgão.

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Mais segurança

Com o Certificado Digital e o e-CNPJ é possível assinar a escrituração contábil e fiscal da empresa; assinar notas fiscais eletrônicas; aderir ao Cadastro Positivo; obter o GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos); disponibilizar procurações eletrônicas; acessar serviços exclusivos do governo, como SPED, CAGED, e-CAC, entre outros. São produtos que trazem maior segurança para as transações das empresas. Para obter mais informações, é só ligar para (44) 3026-4444.

 

R$ 7,4 bi

Depois de dois anos consecutivos de quedas, as vendas associadas ao Dia das Crianças devem movimentar R$ 7,4 bilhões neste ano, um crescimento de 3,4%, descontada a inflação, na comparação com 2016. É o que apontou pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se confirmado, o resultado será o melhor registrado pelo varejo nesta data desde 2013 (+5,1%).

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Roupas e calçados

Os setores de calçados e confecções devem registrar crescimento de 10,2% nas vendas, seguidos de brinquedos e eletroeletrônicos, que devem crescer 5,7%. Mas, em ambos os casos, as variações positivas esperadas para 2017 não repõem as perdas verificadas no ano passado (-12,2% e -7,6%, respectivamente). Acesse aqui a análise completa da Divisão Econômica da CNC. 

 

Em Maringá

Pesquisa da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM) realizada entre 2 e 4 de outubro, apontou que 79% dos comerciantes entrevistados estão otimistas com as vendas para o Dia das Crianças, oito pontos percentuais a mais do que no ano passado. Entre os entrevistados, 75% acreditam que as vendas serão maiores do que no mesmo período do ano passado, sendo que 41% acreditam que o percentual de aumento no faturamento com as vendas oscilará entre 11 e 20%.

 

Atrativos

Para atrair os consumidores, 57% dos entrevistados disseram que farão ações promocionais: 13% darão descontos, outros 12% apostarão em vitrines atrativas e 9% em divulgação no Facebook. A maior parte, 53%, acredita que os clientes irão gastar entre R$ 80 e R$ 140 nos presentes. Dos comerciantes ouvidos, 71% disseram que a maioria dos seus clientes usará como forma de pagamento cartão de crédito.

 

Dívida pública

O bloqueio de verbas não está sendo suficiente para conter o aumento da dívida pública federal. A queda da arrecadação nos últimos anos e o crescimento dos gastos obrigatórios levaram as contas públicas federais a um impasse. Os contingenciamentos (bloqueio de verbas para gastos não obrigatórios) têm sido insuficientes para conter o déficit primário. Mesmo que o governo corte 100% dos gastos não obrigatórios, as contas públicas continuarão a registrar resultados negativos, acelerando a alta da dívida pública.

 

Déficit primário

Segundo notícia divulgada pela Agência Brasil, nos 12 meses terminados em agosto, os gastos obrigatórios, que não podem ser cortados pela equipe econômica, equivaleram a 104,3% das receitas líquidas correntes. Nessa situação, mesmo se o governo cortasse todos os gastos não obrigatórios, o déficit primário perduraria, porque a arrecadação é insuficiente para cobrir as despesas obrigatórias, como mínimos constitucionais com educação e saúde, pagamento do funcionalismo público e benefícios da Previdência Social.

 

Títulos

A diferença entre a arrecadação e os gastos obrigatórios é compensada com o déficit primário, resultado negativo das contas do governo antes do pagamento dos juros da dívida pública. Na prática, o governo emite títulos, pegando recursos emprestados no mercado financeiro, para cobrir as despesas, comprometendo-se a devolver o dinheiro com juros daqui a alguns anos. Como o déficit primário se soma aos juros, a dívida pública cresce no médio e no longo prazos.

 

Reformas ou retomada

Em 2016, as despesas obrigatórias tinham fechado o ano valendo 101,3% da arrecadação líquida. Nos oito primeiros meses de 2017, a tendência não foi contida. Os números demonstram que, como o contingenciamento não tem funcionado, são necessárias reformas nos gastos obrigatórios. A solução também poderia estar na retomada do crescimento da economia brasileira. Em tese, o aumento da produção e do consumo elevaria o pagamento de tributos e impulsionaria a arrecadação.
 
 

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